ELES CHEGARAM E NÃO ESTÃO PRA BRINCADEIRA
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ELES CHEGARAM E NÃO ESTÃO PRA BRINCADEIRA



Recentemente, no artigo ESTÁ PRONTO PARA DEIXAR SUA CASA NAS MÃOS DE UM ROBÔ?, eu exponho uma das nossas mais novas aquisições aqui em casa: um robô aspirador. Há alguns dias, enquanto descia para levar o lixo pra fora, deixei nosso amiguinho robótico circulando pela casa. Nesse meio tempo, minha esposa chega do trabalho e, ao entrar em casa, ouve um “bipe” característico de quando o aparelho está trancado em algum lugar ou sem bateria. Seguindo o som, ela chega até o quarto das crianças e se depara com a cena retratada na imagem a cima. Tão logo, recebo um whatsapp com a imagem e a seguinte mensagem:

Cheguei em casa agora! Olha a treta que está rolando por aqui… Nosso robô está tentando matar a boneca! (:o)

Obviamente tratava-se de uma brincadeira – pensei. Pois se aquilo de fato fosse sério, o robô certamente teria vantagem sobre a boneca… (risos). O fato é que, assim que recebi a foto e a mensagem, lembrei na hora de uma notícia que li enquanto estudava para escrever o artigo citado acima. Ao longo da notícia (veja mais aqui), uma das chamadas dizia Briga de robôs. Essa chamada me remeteu instantaneamente a filmes como GIGANTES DE AÇO, TRANSFORMERS ou O EXTERMINADOR DO FUTURO 3 – A REBELIÃO DAS MÁQUINAS, pela conotação do embate “físico” entre duas máquinas, por assim dizer.



Mas, em se tratando de uma “briga” apenas no campo judicial, achei divertida a ideia de pensar em duas máquinas entrando em uma corte, perante a um juiz, ambas com seus advogados… Tal ideia pode parecer estapafúrdia e sem nenhum cabimento, mas apenas se você ainda não ouviu falar do Watson, da IBM. A partir dos constantes avanços nos campos da Inteligência Artificial e da Computação Cognitiva, a IBM criou no ano de 2010 um sistema para o processamento avançado, recuperação de informação, representação de conhecimento, raciocínio automatizado e tecnologias de aprendizado de máquinas. O sistema do Watson pretende otimizar a carga de trabalho que temos diariamente. Nesse sentido, o computador integra processadores que é usado para gerar hipóteses, juntar evidencias e analisar dados. Em média, o Watson consegue processar 500 gigabytes, o equivalente a um milhão de livros por segundo.



Agora, tente imaginar uma tecnologia como essa aplicada no contexto do trânsito. Sou um defensor ferrenho da utilização da tecnologia para aumentar a segurança no trânsito, assim como já mencionei em artigos como HUMANIZAR O TRÂNSITO: SERÁ REALMENTE A SOLUÇÃO? e, mais recentemente, em PROCESSO DADOS, LOGO EXISTO. Talvez a saída para os entraves morais e éticos que atravancam a implementação de tais tecnologias seja através de uma batalha judicial. Quem sabe, com a ajuda do próprio Watson…

 

Tem interesse pelo assunto? Gostaria de ler mais textos como esse? Então adquira agora o meu livro!


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